Carros voando pelas ruas e máquinas do tempo: esse era o futuro que muita gente no século XX previu, mas aparentemente não chegamos nele ainda, e nem vamos chegar nos próximos anos. Porém, é possível ver a tecnologia mudando as cidades de outros modos, principalmente graças à robótica! Veja alguns itens que podem fazer parte do dia a dia das pessoas no futuro.
O conceito de smart home (ou simplesmente casa inteligente, em português) anima muitos fãs de tecnologia. Imagina acender as luzes, ligar a música ou até fazer um sanduíche, tudo apenas por comandos de voz? Em certos lugares, isso já é realidade, e a tendência é que o cenário ganhe novos componentes: os robôs! Uma série de empresas tem investido no desenvolvimento de robôs domésticos, verdadeiros parceiros para a sua vida. Confira o vídeo promocional do Alpha 2, modelo da UBTECH Robotics, e não se esqueça de ativar as legendas.
A robótica não está relacionada apenas aos robôs com forma humanoide que andam de um lado para o outro. Na verdade, pode representar uma série de sistemas autônomos que realizam alguma função, como o caso dos carros. Empresas como Google, Tesla e Uber têm investido bastante no desenvolvimento de modelos que andam por conta própria, guiados por um software de última geração. O objetivo é que o equipamento tome as mais variadas decisões no dia a dia e transforme o motorista em apenas mais um passageiro na viagem.
Esse tópico relaciona a robótica com a automação, pensando mais em máquinas automáticas do que propriamente em um software avançado de inteligência virtual. Os caixas eletrônicos já são populares no país há algum tempo, e a tendência é que esse tipo de serviço se expanda para várias outras áreas, como supermercados e restaurantes, por exemplo. Com o desenvolvimento ainda mais avançado da tecnologia, podemos pensar até mesmo nos robozinhos humanoides anotando os pedidos e guardando as compras!
O uso dos robôs no processo industrial já é algo bem antigo, principalmente nas linhas de montagem. A tendência é empregar tecnologia, machine learning e banco de dados em uma melhora da conectividade entre as mais diversas máquinas de uma indústria. A ideia é que elas se comuniquem entre si e consigam prever problemas e reparos, além de otimizar a produção; tudo isso, sem necessariamente contar com o apoio constante de operadores.
Cirurgias delicadas em que qualquer deslize pode ser fatal são algo muito difícil e estressante para os médicos, né? E se você contasse com um braço mecânico para fazer qualquer inserção de maneira autônoma e diminuir consideravelmente as chances de erro? A tendência é que a medicina tire bastante proveito da robótica, pensando em soluções para melhorar os trabalhos mecânicos.
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