Em 2009, a maioria dos celulares não tinha uma tela grande, não acessava a internet com tamanha velocidade e não trazia uma câmera tão potente. Resumindo, eles eram apenas phones, sem nada de smart! De lá pra cá, a coisa mudou bastante: os aparelhos encorparam e ganharam uma série de funções muito além de só fazer chamadas. A tendência para os próximos anos é que a tecnologia continue a evoluir, oferecendo novas funcionalidades e aplicações para os modelos. Pensando nisso, nós separamos alguns avanços tecnológicos que provavelmente irão moldar o futuro dos celulares. Confira!
O conceito de “borda mínima” é uma inovação no design dos smartphones que começou a dar as caras ainda em 2017. A ideia é aumentar o aproveitamento frontal para quase 100%, eliminando aquele espacinho entre a tela e as bordas laterais do aparelho. O primeiro modelo a aplicar a borda mínima foi o Xiaomi Mi Mix. A linha Galaxy, da Samsung - principalmente com o S10 -, é um dos grandes expoentes que apostam continuamente no aprimoramento das telas infinitas.
A maior parte das baterias dos celulares são compostas de células de íon-lítio, o que já oferece uma capacidade interessante. Porém, com o aumento dos recursos dos aparelhos, é preciso encontrar materiais mais eficientes. Nesse sentido, o grafeno é uma das principais tendências. Essa espécie de forma cristalizada do carbono promete a produção de baterias totalmente recarregáveis em até 12 minutos, além de ter uma capacidade de 4800 mH, um número bem maior do que a maioria dos gadgets atuais.
Há modelos da Apple e da Samsung que já oferecem um carregamento wireless, em que você posiciona o smartphone sobre um aparelho que recarrega a bateria sem a necessidade de fios. A tecnologia ainda está no começo do seu desenvolvimento, mas o objetivo é criar uma tecnologia que evite deixar as pessoas “presas” aos carregadores.
Em 2019, a Samsung lançou o Galaxy Fold, um dos primeiros smartphones dobráveis do mercado. As fabricantes ainda estão desenvolvendo os protótipos das primeiras gerações dos modelos que utilizam essa tecnologia, e ainda enfrentam algumas barreiras. O primeiro problema é criar um aparelho realmente dobrável como uma folha, e não que deixe bordas altas nas laterais. Também é preciso encontrar funções específicas que realmente motivem as pessoas a comprarem os celulares, além de melhorar os sistemas operacionais para a mudança constante de tela!
A tecnologia dos assistentes pessoais já está presente nos celulares - Oi, Siri! -, mas não oferece grandes funcionalidades para os usuários. Ainda é mais fácil digitar uma pesquisa do que usar o “Ok, Google!”. Porém, a expectativa para o futuro é que os modelos de smartphones desenvolvam sistemas realmente funcionais e que se tornem uma espécie de “amigo” para as pessoas, organizando a rotina e dando dicas de alimentação, por exemplo!
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